Baseada em Nairóbi, a empresa Brazafric fornece equipamentos e soluções no setor de agricultura para o leste africano. Líder de mercado de café com forte presença no setor de grãos, a empresa pretende expandir sua atuação. Com a plataforma Agro B, a ser lançada no Fórum Brasil África 2019, a empresa vai oferecer financiamento e consultoria para o restante do continente africano.
O primeiro ministro da Etiópia, Abiy Ahmed Ali, foi anunciado hoje (11) como o vencedor do Prêmio Nobel da Paz. Em comunicado oficial, o comitê responsável pela escolha destacou o trabalho de Ali para “alcançar a paz e a cooperação internacional, e em particular por sua iniciativa decisiva para resolver o conflito de fronteira com a vizinha Eritreia”. O prêmio também destacou a importância de reconhecer os esforços dos envolvidos em manter a paz na Etiópia e nas regiões leste e nordeste da África.
Em entrevista à ATLANTICO, o embaixador do Brasil no Senegal e na Gâmbia fala sobre as oportunidades para os empresários brasileiros no Senegal, sobre a criação da área de livre comércio intracontinental e também sobre a importância da África para o governo brasileiro.
Nascido em Benin, o estilista Abbé Tossa veio ao Brasil através de um intercâmbio para estudar Ciências Biológicas na Unifesp. Foi no País que seu talento para a moda ganhou força e em 2018 ele lançou a sua marca, a Kuavi. Seu trabalho tem grande influência da tradição africana, desde a escolha dos tecidos a confecção das peças, destacando sua motivação em divulgar a cultura do continente.
O crescimento na África Subsaariana permaneceu lento até 2019, dificultado pela incerteza persistente na economia global e pelo lento ritmo das reformas domésticas. As informações estão na 20ª edição do relatório Africa's Pulse, a atualização econômica semestral do Banco Mundial para a região. O documento prevê que o crescimento geral na África Subsaariana suba para 2,6% em 2019, ante 2,5% em 2018, o que representa 0,2 pontos percentuais abaixo da previsão de abril.
Cerca de 450 mil famílias brasileiras ainda não tem acesso à água. O programa Cisternas, financiado desde 2003 pelo governo brasileiro, está atentendendo apenas a um pequeno grupo de pessoas por conta da falta de recursos.