(David Stanley)

De belezas naturais, rica gastronomia e alegria peculiar de seu povo, a cidade de Luanda, capital da Angola, se aproxima dos costumes brasileiros por diversas conexões. Uma delas é a língua oficial, o português, resultado da colonização portuguesa. A capoeira, arte marcial que surgiu no Brasil, resgata elementos angolanos e indígenas brasileiros. Apaixonados por futebol, os angolanos são grandes admiradores da seleção brasileira. O processo de descoberta da cidade iniciou em 1575 quando Paulo Dias de Novais, capitão-mor das conquistas do Reino de Portugal, desembarcou na ilha do Cabo onde encontrou uma população nativa bastante numerosa com cerca de 700 pessoas. A origem do nome Luanda provém de Axiluandas singular Muxiluandas que significa “homem da ilha/mar” nativos da ilha do Cabo. De cardápios como canjica, bolo de mandioca, funge, mufete, muamba de peixe e galinha de ginguba, Luanda tem o suficiente para agradar o mais exigente dos paladares locais e estrangeiros que visitam a capital do País. Andando pelas ruas da cidade, pode-se encontrar um pouco da história do local através dos museus, edifícios civis e militares, e igrejas. Um dos mais belos cartões-postais de Luanda é a avenida 4 de Fevereiro, conhecida como Marginal, exibe o contraste entre a beleza natural da baía e os edifícios modernos ao redor. A ilha do Cabo, à entrada da baía de Luanda, possui belas praias de areias brancas e águas claras, ornadas por coqueiros. Com aproximadamente 6,5 milhões de habitantes, Luanda é uma das capitais mais populosas do mundo, de acordo com o último censo em 2014. É esse povo, alegre e descontraído, que ocupa bares e restaurantes na excelente estrutura de entretenimento das noites da capital. A economia da região é baseada no turismo e comércio.

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